Desenvolvida na Holanda, uma novidade que tende a revolucionar o segmento da cerâmica técnica é a flexicerâmica. Trata-se de uma cerâmica flexível, oferecendo inúmeras vantagens, com a aplicação em segmentos que tinham de se utilizar de fibras não tão avançadas.
Em testes iniciais, as cerâmicas foram produzidas em lâminas de expessuras diferentes, na casa dos milímetros, podendo ser dobradas como papéis e retornarem ao seu formato original, sem quebras ou trincas.
Tradicionalmente, as cerâmicas mais tradicionais são produzidas à partir de compostos de argila, no entanto existem inúmeras aplicações que já se utilizam de avanços em outros matérias, como exemplos na telas de celulares, supercondutores, eletrocerâmicas, etc.
O grande desafio na utilização de cerâmica técnica em várias aplicações diz respeito à sua característica quebradiça. No entanto, a cerâmica flexível foi desenvolvida à partir de nanopartículas, possibilitando tamanha flexibilidade e mantendo características das cerâmicas técnicas, como por exemplo a resistência à altas temperaturas.
Até então, cerâmicas com a possibilidade de tamanha flexibilidade se resumiam a matérias com expessuras bem inferiores, o que impossibilitava sua aplicação como revestimento de proteção eficaz, por exemplo, em naves especiais, fornos, etc.
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