Dureza e fragilidade são duas propriedades fundamentais na avaliação de uma cerâmica, o que define sua originalidade e sua especificidade, entretanto, são também a causa raiz de suas deficiências. As cerâmicas são duras, e, portanto, de manufatura muito difícil e dispendiosa.
Uma das razões porque os materiais cerâmicos não são empregados mais amplamente em engenharia com fins estruturais está relacionado à sua fratura frágil, embora o comportamento mecânico dos materiais cerâmicos seja, em diversos aspectos, superior ao de outros materiais, algumas características são restritivas.
Estes materiais normalmente não apresentam deformação plástica apreciável antes da ruptura, isto é, sua tenacidade é reduzida. Além disso, é comum encontrar grandes variações da resistência à fratura em peças de um mesmo lote, podendo ocorrer que a resistência máxima seja o dobro da mínima.
A busca por soluções para tornar mínimo os problemas mencionados acima, isto é, o aumento da tenacidade, a minimização da variação estatística da resistência mecânica e da fadiga estática, além da diferença entre os valores de resistência à ruptura real com a altíssima resistência teórica, tornam essa área extremamente atrativa para pesquisas.
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